Catástrofe no Japão.

Posted by "O que me preocupa não é o grito dos maus, mas sim o silêncio dos bons."

Donos de 80% dos abalos sísmicos do mundo, o Japão foi injustamente castigado por um terremoto que gerou uma tsunami avassaladora.

O terremoto de 8,9 graus na Escala Richter, aconteceu a 124 quilômetros de profundidade, o que é considerado raso, e relativamente perto da costa.
A costa nordeste do Japão foi a área mais atingida.



As réplicas do terremoto foram sentidas e duraram em média dez segundos. As réplicas estão aumentando cada vez mais de intensidade, assim como os próprios tremores.

Sismógrafos da USP (Universidade de São Paulo) registraram aqui no Brasil o abalo.
Até mesmo às 22:30 da noite o Japão ainda tremia.
Linhas telefônicas ficaram congestionadas.

No Brasil, os imigrantes das comunidades japonesas, como o bairro da Liberdade em São Paulo e em Londrina no Paraná, ficaram preocupados com seus parentes e amigos que moram no Japão.

Akiko Fukuwama, uma japonesa que mora em Londrina, foi para o trabalho pela manhã, mas com o pensamento no filho William, que se mudou a pouco tempo para a região atingida.

Este sismo foi o quinto maior da história da humanidade desde que os abalos começaram a serem registrados. Este terremoto deslocou em 25 metros a principal ilha japonesa, a Honshu. Mais ainda, o eixo da Terra também foi deslocado de 10 a 15 centímetros; o que acelerou em 1,6 microsegundos o movimento de rotação de Terra, que já havia sido acelerado com o último grande terremoto, o de 8,8 graus no Chile; enquanto o nordeste japonês afundou 75 centímetros.

Nas primeiras 24 horas após o o grande tremor, foram registradas mais de 160 réplicas, a maioria com magnetude superior a cinco graus. Hoje (15) foi registrado um terremoto de 6,2 graus.

O geofísico Shengzao Chen explicou que o terremoto de sexta-feira (11) no Japão ocorreu quando a crosta-terrestre se rompeu numa área de cerca de 400 quilômetros de comprimento e de 160 de largura, e as placas tectônicas moveram-se mais de dezoito metros.

É a pior crise que o Japão enfrenta, desde o fim da segunda guerra mundial, quando os Estados Unidos lançaram duas bombas atômicas, sobre as cidades de Hiroshima e Nagasake.



Os Estados Unidos carregaram cinco navios com suprimentos. A União Européia também está a disposição para o envio de ajuda humanitária.
Os japoneses solicitaram ajuda internacional no socorro as vítimas.

Por todo o Japão e pelo mundo, corre um boato de que a polícia de uma província no nordeste do Japão confirmou o aparecimento de 2000 cadáveres em uma praia.

Há mais de 27.100 pessoas mortas ou desaparecidas no nordeste japonês.
Estima-se que hajam 700.000 desabrigados em todas as áreas afetadas.
Falta luz, água, comida, comunicação; em outras palavras, falta literalmente tudo. E ainda o frio traz junto a neve, para agravar a situação dos desabrigados.
Neste segunda-feira (14) o governo deu início a um racionamento de energia elétrica.
52.000 prédios e casas foram destruídos ou danificados.


Fukushima, é um nome que significa "Ilha da boa sorte". E é para essa cidade, que até pouco tempo atrás era desconhecida do resto do mundo, que a comunidade internacional volta suas atenções. O governo japonês confirmou o vasamento combustível nuclear na usina de Fukushima. Os prédios dos reatores 1, 3 e 4 explodiram após superaquecimento dos reatores, liberando parte desse combustível em pequena escala.

-Existem três tipos de radiação:
Alfa, Beta e Gama.
A radiação alfa causa danos mínimos à saúde humana e não penetra pelo tecido epitelial.
A radiação beta penetra na pele, e pode causar até serias queimaduras.
A radiação Gama é a mais nociva de todas, que penetra no corpo por inteiro; podendo danificar células, quebrando ou alterando as moléculas de DNA e causando graves doenças como câncer.-

Os japoneses cobram mais transparência da empresa responsável pelas usinas que passa informações de maneira desorganizada e imprecisa. Esta mesma empresa já foi processada por falsificação de dados. A população do Japão também cobra mais agilidade do parlamento no repasse de informações à população.

A União Européia fará testes em todas as usinas nucleares do continente.
Alemanha fechará sete usina que foram construídas antes da década de 1980 e que geram 23% da energia consumida pelos alemães.
Franceses e russos vão rever suas usinas e fazer manutenções mais frequentes, mas, ambs os países não falaram em desativas usinas, uma vez que, 70% da energia consumida pela França provém de processos nucleares.

Hoje, 16/3, helicópteros militares comçaram a jogar água nos reatores da usina. Essa operação precisa ser repetida pelo menos 100 vezes, para que começe a surtir efeito
A comunidade internacoinal diz que o governo japonês e a empresa responsável estão escondendo as informações. Cinquenta técnicos permanecem na usina arriscando suas vidas diariamente para tentar controlar o superaquecimento dos reatores. O imperador do Japão cobrou transparência do governo e da empresa responsável pela usina.
Segue abaixo um pequeno resumo sobre a situação dos reatores da usina nuclear de Fukushima.
Iremos chamar os reatores de "R" e seus respectivos números:

R1 e R3 : o nível da água dentro dos reatores diminuiu, superaquecendo os reatores. Os vapores liberados criaram uma pressão grande dentro dos reatores, causando as explosões que destruiram o teto dos prédios.
R2: a explosão foi no condensador.
R4: não há água para resfriar o reator, e a radiação está vasando.

O Japão informou à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que engenheiros conseguiram colocar um cabo de energia da rede externa na unidade número 2 da usina nuclear de Fukushima, informou a ONU nesta quinta-feira (17). "Eles planejam religar a energia à unidade 2 assim que o lançamento de água sobre a unidade do reator 3 tiver finalizado", informou a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em um comunicado.

Japão volta a usar helicóptero para jogar água em reator de usina Agência da ONU diz que situação em Fukushima é 'séria', mas não piorou Veja notícias sobre a tragédia
A AIEA acrescentou que pretende "voltar a conectar a energia à unidade 2, uma vez que o borrifado de água sobre o edifício do reator da unidade 3 tenha sido completado".

A volta da eletricidade seria um passo positivo nos trabalhos para iniciar o sistema de refrigeração do reator, que como os outros cinco de Fukushima foi atingido após o terremoto e posterior tsunami da sexta-feira passada.

A AIEA já assinalou nos últimos dias que o compartimento de contenção do reator 2 está parcialmente danificada, o que agrava um risco de fuga radioativa.

Desde a manhã desta quinta-feira, trabalhadores tentaram na quinta-feira conectar um cabo de energia de 1 quilômetro de extensão da rede principal para reiniciar as bombas de água a fim de resfriar o reator número 2.

Na quinta-feira, três pessoas que trabalhavam no reator três foram hospitalizados, depois de terem pisado em água cujos níveis de radiação estavam 10 mil vezes mais altos do que o nível normalmente encontrado em um reator. Isso despertou o temor que o núcleo do recipiente possa estar danificado.

Um funcionário da Tokyo Electric Power Co. (Tepco), operadora da usina, disse em uma entrevista coletiva que os peritos ainda tinham que decidir onde colocariam parte da água contaminada, enquanto os engenheiros ainda tentavam restabelecer completamente o fornecimento de energia da usina.

A Tepco disse que estava usando água doce, em vez de água do mar para resfriar pelo menos parte dos reatores, depois que surgiu a preocupação de que os depósitos de sal possam atrapalhar o processo de resfriamento.

Dois dos reatores da usina estão sendo considerados seguros, mas os outros quatro estão instáveis, emitindo vapor e fumaça, ocasionalmente. Porém, a agência de segurança nuclear disse no sábado que a temperatura e a pressão de todos os reatores havia se estabilizado.




Fontes: G1, R7, Jornal Nacional, Jornal da Record e Jornal da Globo.


Esta postagem poderá ser atualizada a qualquer momento.

Tensão no Oriente Médio e África.

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Salve salve bravos leitores!
Salve povo do mundo árabe!


Os protestos opositores na Tunísia que levaram à renúncia do presidente Zine El Abidine Ben Ali, no poder desde 1987, deram força para os egípcios conseguirem derrubar o ditador Hosni Mubarak, depois de quase 30 anos na presidência, e inspiraram movimentos populares em diversos países da região.

No Oriente Médio e na África, a identidade árabe encontrou força na voz contrária aos governos opressores e à situação econômica precária, com inflação, desemprego e falta de perspectivas para os jovens. "O que aconteceu na Tunísia rompeu o costume do medo e mostrou que era possível - com uma velocidade surpreendente - derrubar um regime, com uma dificuldade menor do que a imaginada", disse Bourhan Ghalioun, diretor do Centro de Estudos sobre o Oriente Contemporâneo (CEOC), em Paris.

Além de Tunísia e Egito, Líbia, Marrocos, Argélia, Iêmen, Bahrein e Jordânia foram alguns dos países palcos da revolta que tomou conta do mundo árabe nas últimas semanas.

Segue abaixo os principais ponto de tensão no mundo árabe:

-Mauritânia-
Presidente: Mohamed Ould Abdelaziz
Desde 2009 no poder.
Taxa de desemprego: 30%
População miserável: 40%

-Situação Atual-
Forças de segurança tentam conter protestos contra a alta de preços dos alimentos e a escassez de água. As manifestações tiveram início quando um homem ateou contra o próprio corpo inspirado na Tunísia, onde um jovem se imolou depois de ter sua barraca de frutas apreendida.

-Marrocos-
Rei: Mohammed 6º
Desde 1999 no poder.
Taxa de desemprego: 9,8%
População miserável: 15%

Um dia depois de protesto levarem 37.000 marroquinos às ruas em diferentes cidades do país, autoridades encontraram cinco corpos carbonizados dentro de um banco que havia sido incendiado na cidade de Al Hoceina.
-Situação Atual-
Em 20 de fevereiro de 2011, um grupo de jovens convoca pelo Facebook protestos por uma nova Constituição para limitar o poder executivo do rei.

-Argélia-
Presidente: Abdelaziz Bouteflika
Desde 1999 no poder.
Taxa de desemprego: 9,9%
População miserável: 23%

Inspirados nas manifestações populares da Tunísia, argelinos iniciaram em 4 de janeiro protestos contra o desemprego e a inflação, fazendo o governo suspender o estado de emergência alguns dias depois.
-Situação atual-
24 de fevereiro de 2011 - Depois de manifestações populares contrárias ao governos e à situação econômica do país no norte da África, o governo sispende o estado de emergência que estava em vigor há 19 anos.

-Tunísia-
Presidente deposto: Zine El Abidine Ben Ali
24 anos no poder; de 1987 à 2011.
Taxa de desemprego: 14%
População miserável: 3,8%

-Situação Atual-
14 de janeiro de 2011 - Revoltas populares da chamada Revolução de Jasmin derrubam o ditador Zine El Abidine. Os protestos contra a precária qualidade de vida da população e a corrupção no governo tiveram início depois de o vendedor Mohamed Bouaziz, de 26 anos, ter se imolado ao ter sua barraca de frutas confiscada em 17 de dezembro de 2010.

-Líbia-
Presidente: Muamar Kadafi
Desde 1969 no poder.
Taxa de desemprego: 30%
População miserável: -

17 de fevereiro de 2011 - Data escolhida pelos opositores como a do início da revolução.
21 de fevereiro - Começam deserções de membros do governo e diplomatas.
22 de fevereiro - Kadafi rejeita renúncia
23 de fevereiro - Oposição controla região oriental do país.
24 de fevereiro - Suíça congela bens de Kadafi.
25 de fevereiro - Confrontos chegam à capital Trípoli e EUA impõe sanções ao país.
26 de fevereiro - Conselho de Segurança da ONU aprova sanções contra o país.
27 de fevereiro - EUA posicionam forças militares perto do país e congelam US$ 30 bilhões em ativos líbios, União Européia impõe sanções.
-Situação Atual-
Inspirada no protesto que forçaram a renúncia de Hosni Mubarak, no Egito, líbios saem às ruas para exigir a libertação de um ativista preso e entram em choque com forças de segurança. Estimativas de mortos desde o início das manifestações vão de centenas à milhares.

-Sudão-
Presidente: Omar al-Bashir.
Desde 1989 no poder.
Taxa de desemprego: 18,7%
População miserável: 40%

Sudaneses realizam protestos contra o governo e movimento de mobilização pelo Facebook inspirados pelas revoltas da Tunísia e Egito.
-Situação Atual-
Depois das manifestações contrárias ao governo, o presidente Omar al-Bashir, que assumiu o poder em 1989 após um golpe militar , anuncia que não concorrerá a reeleição novamente. Al-Bashir, é o único líder no poder que possui um mandado de prisão expedido pelo Tribunal Penal Internacional.

-Egito-
Presidente deposto: Hosni Mubarak.
Quase 30 anos de poder. De 1981 à 2011.
Taxa de desemprego: 9,7%
População miserável: 20%

Em 25 de janeiro de 2011, teve início a onda de protestos.
-Situação Atual-
Hosni Mubarak renuncia após 18 dias de protestos, período em que manisfestantes saem às ruas inspirados pela Tunísia, para exigir a queda do governo e melhora da situação econômica do país. Choques entre manifestantes da oposição e a polícia, e entre opositores e partidários, deixaram mais de 300 mortos.

-Faixa de Gaza-
Primeiro-ministro: Ismail Hamieh (Hamas)
No poder desde 2007.
Taxa de desemprego: 40%
População miserável: 70%

Apesar de temer que os protestos do Egito chegassem aos territórios palestinos, o governo do Hamas permitiu manifestações de apoio à oposição egípcia no dia 1º de fevereiro.
-Situação Atual-
Depois da polícia do Hamas dispersar manisfestante que se reuniam em Gaza em apoio ao povo egípcio - em protesto organizado pelo Facebook em 31 de janeiro - autoridades permitiram a ida de 1 mil manifestantes às ruas para pedir a renúncia do líder do Egito.

-Cisjordânia-
Presidente: Mahmoud Abbas (Fatah)
No poder desde 2005
Taxa de desemprego: 16,5%
População miserável: 46%

Dissolução do governo e convocação de eleições são reflexos da queda do egípcio Hosni Mubarak, que enfraqueceu o partido Iaico Fatah, que controla o território palestino da Cisjordânia.
-Situação Atual-
14 de fevereiro e 2011 - Depois de reprimir protestos em solidariedade aos egípicios, gabinete renuncia e governo convoca eleições municipais.

-Jordânia-
Rei: Abdullah 2º
No poder desde 1999
Taxa de desemprego: 13,4%
População miserável: 14,2%

Após protestos em 14 e 28 de janeiro contra o primeiro-ministro Samir Rifai, responsabilizado pela alta nos preços dos combustíveis e alimentos, o rei desistiu do gabinete e nomeou o premiê Marouf al-Bakhit em 1º de fevereiro.
-Situação Atual-
18 de fevereiro de 2011 - Nas ruas da capital Amã, cerca de 2.000 estudantes, conservadores muçulmanos e ativistas de esquerda pedem reformas contitucionais e redução no preço dos alimentos. Confrontos com 200 partidários do governo deixaram manifestantes feridos.

-Síria-
Presidente: Bashar al-Saad
No poder desde 2000.
Taxa de desemprego: 8,3%
População Miserável: 11,9%

Opositores ao regime convocaram protestos para o Dia da Ira sírio, no dia 10 de fevereiro, mesmo dia em que o governo liberou o acesso ao Facebook e ao YouTube pela primeira vez em três anos.
-Situação Atual-
11 de fevereiro de 2011 - Um dia depois de liberar o acesso aos sites como Facebook e YouTube, o governo sírio condena a blogueira adolescente Tal al-Molouhi, de 19 anos, a cinco anos de prisão. A liberação de cerca de 240 páginas é vista como uma concessão para alcalmar os opositores.

-Iraque-
Primeiro-ministro: Nouri al-Maliki
No poder desde 2006.
Taxa de desemprego: 15,3%
População miserável: 25%

Nos dias 15 e 16 de fevereiro, manifestante sairam às ruas exigindo reforma política. Ao menos duas pessoas morreram no segundo dia de protestos.
-Situação Atual-
16 de fevereiro de 2011 - Iraquianos protestam contra a corrupção e o desemprego em todo o país. Nas habituais passetas contra má qualidade dos serviços públicos e a falta de alimentos. Os manifestantes fazem referência direta à turbulência no outros países árabes.

-Djibuti-
Presidente: Ismael Omar Guelleh
No poder desde 1999.
Taxa de desemprego: 59%
População miserável: 42%

No dia 18 de fevereiro, cerca de 300 manifestantes sairam às ruas para pedir ao presidente que ele abrisse espaço para os oposicionistas. No dia seguinte ao protesto, um policial e um manifestante morreram.
-Situação Atual-
19 de fevereiro de 2011 - Um policial e um manifestante morreram após os violentos confrontos durante protesto da oposição em Djibuti, que teve três dirigentes presos. Manisfestantes exigem que o presidente em exercício desista da reeleição.

-Iêmen-
Presidente: Ali Abdullah Saleh
No poder desde 1990.
Taxa de desemprego: 35%
População miserável: 45,2%

No dia 11 de fevereiro, manifestante sairam às ruas para protestar contra o governo de Saleh, que prometeu não disputar reeleição. Apesar de oferecer reformas, protestantes exigem sua renúncia.
-Situação Atual-
22 de fevereiro de 2011 - Protestos contrários ao governo de Saleh, acontecem em pelo menos três cidades. Na capital, Sanaa, manifestantes incendeiam um carro que pertencia aos partidários do presidente Ali Abdullah Saleh. Houveram também confrontos com governistas.

-Bahrein-
Rei: xeque Hamad bin Isa Al Khalifah
No poder desde 1999.
Taxa de desemprego: 15%
População miserável: -

Desde de 14 de fevereiro, forças tentam conter protestos contra o governo do primeiro-ministro. Em represália às mortes de pelo menos oito manifestantes, a oposição boicotou o parlamento.
-Situação Atual-
23 de fevereiro de 2011 - Em concessão aos opositores, o rei do Bahrein liberta 23 ativistas xiitas, mas não consegue conter protestos. Mortes de opositores levam ao boicote da oposição.

-Omã-
Sultão: Qaboos Bin Said Al Said
No poder desde 1970.
Taxa de desemprego: 15%
População miserável: -

Inspirados nos protestos da Tunísia, centenas de manisfestantes saem às ruas pela primeira vez em 17 e 18 de janeiro para protestar contra carestia e excessiva corrupção no governo monárquico do Golfo Pérsico.
-Situação Atual-
18 de janeiro de 2011 - Um dia depois de 200 manisfestantes sairem às ruas para protestar contra baixos salários e alto custo de vida, novos protestos eclodem e 350 manifestantes marcham pelo fim da corrupção. Partidários do governo também se manifestam.


Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/saiba+mais+sobre+a+revolta+no+mundo+arabe/n1238126301105.html




Enquanto isso na Europa...





Bélgica - a "Revolução das batatas fritas", alusão ao prato típoco do país, foi uma manifestção pacífica organizada pela população jovem; no dia 17 de fevereiro; que pede o fim do governo provisório, e a eleição e um primeiro-ministro.

A Bélgica é dividida em duas grandes regiões.

A região dos Flandresm que fica ao norte, fala flamengo ou holandês. E a região ao sul é a Valônia, onde se fala francês. Os Flandres têm como principais cidades Bruges, Gand, Bruxelas, Antuérpia e Hasselt. Os valões têm Charleroi, Namus e Liège.

Os deputados flamengos que pedem maior autonomia - e alguns falam até mesmo em separação - não entram em acordo com os valões, deixando o país sede da União Européia, com um governo provisório há 8 meses.

Fonte: R7